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A cena da semana: os superpoderes de Chayene

Mauricio Stycer

10/06/2012 11h01

Em tom de fantasia, "Cheias de Charme" lembra as melhores novelas cômicas já exibidas pela Globo no horário das 19h. Nesta quinta-feira, uma cena em especial provocou gargalhadas.

A vilã Chayene (Claudia Abreu) ouve dentro da própria casa a música de suas rivais, o trio Empreguetes, e descobre que o som está vindo do telefone de Socorro (Titina Medeiros), sua empregada.

Enfurecida, a cantora diz: "Eu quero ter o prazer de destruir pessoalmente este aparelho dos infernos, tocador de xumbreguetes". Socorro suplica: "Clemência, minha rainha, mas o aparelho é tão novinho. Acabei de comprar."

Mal aponta para o aparelho, ele explode. Impressionada com seu poder, Chayene resolve testá-lo na própria empregada. "Se eu posso explodir um celular, eu posso explodir qualquer coisa". E diz para Socorro (foto acima): "Eu vou tentar lhe explodir, mas fique calma, é só um teste".

Impossível não rir. A cena pode ser vista aqui.

Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.