Ex-BBBs aproveitam onda de lives para lucrar; saiba quanto eles cobram

Entrar em um BBB com recordes de votação e engajamento nas redes sociais seria sinônimo de lucro fácil se não fosse a pandemia do novo coronavírus que obrigou todos a ficarem em casa e as empresas cortarem o investimento em publicidade.

Apesar desse cenário mais difícil, alguns ex-participantes deixaram o reality show e conseguiram se reinventar na arte de faturar. Com a onda das lives, eles agora usam as transmissões ao vivo para ganhar dinheiro e lucrar, de dentro de suas próprias casas, anunciando produtos, marcas ou até fazendo 'troca de influência', quando um brother conversa com veículos de imprensa e até outros influenciadores digitais para ganhar mais fãs.

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O modelo Guilherme Napolitano é um dos ex-BBBs que teve uma equipe estratégica para ir agendando trabalhos ainda quando ele estava no programa. Com as campanhas adiadas, ele agora cobra, em média, de R$ 15 mil a R$ 20 mil para fazer uma live divulgando algum produto ou marca.

Mas tudo depende se o contratante vai querer uma live inteira só falando da marca, se será uma conversa com empresário, se terá post no feed do Instagram ou só stories. Dependendo da escolha o valor pode ficar menor ou até maior.

Já o polêmico Hadson Nery, terceiro eliminado da edição, cobra modestos R$ 3 mil para fazer uma live de propaganda, mas negociando bem é possível chegar até R$ 2.500.

Marcela, Daniel e Pyong ainda não começaram a fazer publicidade através das lives. Eles estão se dedicando a fazer a tal "troca de influência" e, assim, trazer um público maior com engajamento. Mas os três já estão se preparando para ir em busca das lives patrocinadas e começarem a engordar o cofrinho, já que o prêmio do "BBB 20" não veio.