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Diva mostra em 5 lances por que Galvão Bueno é nosso "tiozão do pavê"

Colaboração para o UOL

21/08/2016 07h00

Como tudo que é bom, um dia acaba (e o que é ruim também, graças a Deus), as Olimpíadas do Rio termina hoje. O que significa que, além daqueles gringos maravilhosos irem embora, também ficaremos um tempo sem ouvir nosso amado Galvão Bueno, e às vezes nem tão amado assim. Mas se você assiste Fórmula 1 (e não tem almoço pra fazer de domingo), então seu jejum será bem breve.

Confesso que adorei as Olimpíadas desse ano, apesar de algumas tristezas para o Brasil, tivemos grandes atletas levando nosso nome ao pódio, com ou sem continência. Mas como tudo na vida, a nossa edição olímpica também teve seu lado não tão bom (generosamente falando). Galvão Bueno, para não perder o costume, foi alvo de algumas críticas. Mas a verdade é que o Galvão é bem brasileiro mesmo, não é chato, mas apaixonado. Tudo bem que vovó sempre dizia que paixão deixa a gente louco, mas como não amar o nosso querido inconveniente, que é o Galvão?

Por isso a Diva dessa semana lista pra você 5 motivos que mostram que o Galvão Bueno é o nosso TIOZÃO DO PAVÊ (ou pá cume?).

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    Não deixa ninguém falar, ouvir, opinar

    Não é só o Faustão que carrega esse fardo, Galvão também não dá muita abertura, seja para os convidados ou seja para a própria atração, como narrador, ele narra mesmo, cada segundo por sinal, e a gente ouve né? Porque todo mundo tem preguiça de ficar colocando e tirando do mudo.

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    Não deixa ninguém se concentrar

    Numa das provas da natação, Galvão torceu tanto (e tava sóbrio, hein!), que atrapalhou até mesmo os jornalistas de outras emissoras, internacionais claro, enquanto pediam silêncio absoluto, adivinha quem não calou a boca? Nosso amado, é claro!

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    Não engole sapo nem do mozão

    A novela de amor de Galvão e Neymar é longa, e claro que nessas Olimpíadas ela teve mais um capítulo, Galvão se irritou em um dos jogos da seleção (contra o Iraque) e descarregou seu descontentamento, ou digamos, abriu o coração. Porque é claro, que o Galvão tem aquele hábito de resumir a seleção brasileira em um nome: Neymar.

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    Não é amado por todos

    Ou por quase ninguém, mas a gente dá um desconto porque o melhor do Brasil é o brasileiro. Só que é claro que esse jeito irreverente do Galvão despertou comentários peculiares (pra não dizer maldosos), e um deles foi porque o jornalista americano Bob Costar listou todos os problemas envolvendo o fato de sermos sede das Olimpíadas, sim, tudo aquilo que o pessoal do Face fez textão problematizando, e é claro que com essa postura, foi comparado ao nosso Galvão Bueno.

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    Não muda nunca

    Sim, Galvão é mesmo o tiozão do pavê, não adianta. Bastou a seleção masculina de futebol voltar a ganhar e trazer alegrias ao Galvão, que ele já mudou todo aquele discurso revoltado e já voltou a sorrir. Eu digo que é uma história de amor! E olha que é amor mesmo, porque supera até um jogo contra a Alemanha. Só acho que todo ano deveria ter olimpíadas, não pelo Galvão e seus memes, mas por esses gringos (e brazucas também) que a gente não vê todo dia. Ou vai me dizer que vocês veem essas beldades se prensando no mesmo ônibus que você pega todos os dias? Claro que não, né.