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Bem à vontade, Evaristo aparece sentado no chão do estúdio do "Jornal Hoje"

Bem à vontade, Evaristo Costa aparece sentado no chão do estúdio do "Jornal Hoje" - Reprodução/TV Globo
Bem à vontade, Evaristo Costa aparece sentado no chão do estúdio do "Jornal Hoje" Imagem: Reprodução/TV Globo

Do UOL, em São Paulo

09/10/2015 13h59

Bem à vontade, o âncora Evaristo Costa apareceu sentado no chão do estúdio do "Jornal Hoje", durante a edição do telejornal desta sexta-feira (9). A cena aconteceu rapidamente, quando o telejornal da Globo voltava do intervalo comercial.

"Estamos de volta. Você está de folga?", perguntou o jornalista ao se levantar para anunciar o "Tô de folga", quadro de dicas de turismo, que leva repórteres de afiliadas da emissora a destinos fora do seu Estado de origem.

O "Jornal Hoje" é ancorado por Sandra Annenberg e Evaristo Costa desde 2004, diretamente dos estúdios da Globo, em São Paulo. O casal é considerado um dos mais simpáticos do jornalismo da emissora, e é frequentemente elogiado por internautas. Ao "Vídeo Show", Evaristo admitiu a sintonia dos dois e disse que "pelo olhar, "a gente já se entende".

Evaristo Costa se formou em Jornalismo no interior de São Paulo. Começou a sua carreira pela TV Vanguarda, afiliada da TV Globo no Vale do Paraíba. No fim dos anos 90, foi transferido para a base da emissora em São Paulo, onde passou por jornais como "Bom Dia São Paulo", "Globo Rural", "SPTV" até chegar ao "Jornal Hoje". Aos sábados, costuma ser o âncora substituto também no "Jornal Nacional", o principal telejornal da Globo. Evaristo, vale lembrar, também foi "garoto do tempo".

"Boa noite" em Libras

No último sábado, Sandra Annenberg, colega de Evaristo no "Jornal Hoje", comoveu os internautas ao inovar e encerrar o "Jornal Nacional" com um "boa noite" em Libras, a língua brasileira de sinais usada por surdos na maioria dos centros urbanos do país.

O gesto simples, porém inclusivo, foi feito por Sandra depois de uma reportagem do "JN", em que hospitais de São Paulo anunciaram que vão treinar pessoas para que possam traduzir a língua dos sinais. Somente a capital paulista registra cerca de 120 mil deficientes auditivos.