"Ele me chamou para dançar", diz Monique Evans sobre encontro com Prince

Fã declarada do cantor Prince, morto na quinta-feira (21), Monique Evans já era uma modelo consagrada, que viria dois anos mais tarde a ser capa da "Playboy", quando conheceu seu ídolo na night carioca. 

O ano era 1991 e o ícone da música pop, que se tornou fenômeno mundial com "Purple Rain" (1984), estava no Brasil para se apresentar no Rock in Rio, no estádio do Maracanã - único show do cantor no país. Naquela época, a boate Hippopotamus, no bairro de Ipanema, Zona Sul do Rio, ainda estava em sua fase áurea e era destino obrigatório para executivos, publicitários, artistas da Globo, ícones da música brasileira e astros internacionais de passagem pelo Brasil. Foi lá, no Hippo, que Monique teve a chance de ficar bem perto, ainda que por alguns segundos, de Prince.

"Quando ele me viu entrar me mandou chamar porque queria me conhecer. Eu era a fã número 1 (risos). Eu namorava o Léo Jaime e por isso só cumprimentei ele e fui embora", se recordou a apresentadora em depoimento dado ao UOL para a matéria sobre a volta da boate, publicada em novembro do ano passado.

Evans disse que a emoção de conhecer Prince foi enorme - ainda mais pelo convite ele que mesmo fez a ela: "Ele me chamou para dançar, só que eu não fui porque tinha namorado. Ele [Leo Jaime] estava morrendo de medo porque sabia que eu tinha todos os discos e tudo, era fã mesmo".

Perda de um "amigo"

Em depoimento sobre a morte do cantor, a apresentadora Monique Evans comparou seu sentimento de luto com a partida de um amigo.

"Dor da perda. Como se algum amigo tivesse partido. Sua música faz parte da minha vida, seu olhar, sua dança, sua personalidade... Único! Meu ídolo, meu herói. Dói...", escreveu Evans há três dias em sua conta do Instagram.