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Fernanda Souza diz que não sente ciúmes de Thiaguinho: "Sou zero neurótica"

Thiaguinho e a mulher, Fernanda Souza, no lançamento do DVD VamoQVamo no Rio de Janeiro - Anderson Borde /AgNews
Thiaguinho e a mulher, Fernanda Souza, no lançamento do DVD VamoQVamo no Rio de Janeiro Imagem: Anderson Borde /AgNews

Marcela Ribeiro

Do UOL, no Rio

28/05/2016 07h00

Casada há pouco mais de um ano com Thiaguinho, Fernanda Souza encara com naturalidade as viagens constantes do marido para cumprir agendas de shows e turnês, garante que não sente ciúmes e nem fica no pé do cantor.

"Nunca acompanhei turnê com ele. Se fosse ciumenta, eu viajava com ele, né? Sou zero neurótica. Às vezes tem show no Rio e eu não vou porque é muito tarde, acordo muito cedo. Na verdade, sinto muito sono 23h30, meia-noite, é a hora que ele está saindo de casa. Sou do dia e o Thiago é da noite, então para ele é normal ficar acordado essa hora, dá uma da manhã e ele está cheio de gás em casa e eu capotada. Sinto muito sono, pra mim é difícil. Consigo ir nos shows que começam mais cedo. Show de madrugada, é muito difícil. No dia seguinte fico bem zumbi.", contou.

27.ago.2015 - Thiaguinho acompanha a mulher, a atriz Fernanda Souza, na festa de lançamento da novela "A Regra do Jogo". A trama de João Emmanuel Carneiro estreia no dia 31 de agosto na Globo, no lugar de "Babilônia" - Thyago Andrade /Foto Rio News - Thyago Andrade /Foto Rio News
Fernanda Souza e o marido Thiaguinho
Imagem: Thyago Andrade /Foto Rio News

Juntos há cinco anos, a atriz não tem pressa para ter um filho, diz que não se sente pressionada pela família por enquanto e que, no momento, quer curtir a vida a dois e focar na profissão. 

"Não rola pressão, muito difícil as pessoas ficarem perguntando disso de quando teremos filhos. Minha mãe já tem uma neta de cinco anos e ela entende o tempo de cada filha. Na verdade minha mãe é zero pressão para qualquer coisa, ela é super tranquila, minha sogra também. Ainda temos um ano de casado, está cedo. É pouco tempo, né?", disse.

Em cartaz com sua peça "Meu Passado Não Me Condena", em que relembra momentos de sua carreira, incluindo alguns perrengues, Fernanda se empolga ao falar do projeto, que tem lotado teatros de todo país, planeja um documentário dos bastidores e atribui o sucesso a Deus.

Fernanda Souza apresenta o stand-up "Meu Passado Não Me Condena", no Rio - Divulgação - Divulgação
Fernanda Souza no palco com sua peça "Meu Passado Não Me Condena"
Imagem: Divulgação

"Na peça tento passar uma mensagem positiva, falo de religião, falo de Deus, acho que os jovens estão muito distantes de Deus hoje em dia, tento colocar isso na peça. É uma preocupação minha, inclusive um dos motivos que a peça tem dado certo, é por causa disso. Acho que Deus olha lá de cima e vê essa menina que está tentando passar uma mensagem de religiosidade. Cada um acredita no seu Deus, mas tento manter a mensagem da fé, do não desistir, do acreditar na sua missão", explica.

Para provar que é gente como a gente, a atriz relata na peça alguns sufocos que já passou quando estava sem contrato com a Globo e até lembra de alguns problemas financeiros. A dificuldade do passado fez com que ela valorizasse cada centavo que ganha com seu trabalho.

"Não sou gastadora, nem eu, nem o Thiago. A gente sabe o valor do dinheiro, a gente já não teve tanta grana. Nunca passamos fome, nada disso, mas a gente tem consciência. Não é porque hoje em dia o dinheiro entra de maneira mais fácil, que vamos sair gastando por aí. Acho que a gente tem que ter consciência de onde gasta, de como gasta. Compro bolsa de marca usada e não vejo problema nenhum nisso. Com um dólar a R$4 não está dando para comprar bolsa nova, não. Vamos esperar baixar. Acho as lojas daqui muito caras", conta.

Sucesso no Snapchat, Fernanda diverte seus seguidores ao expor alguns momentos de sua vida pessoal. Um dos vídeos que fizeram sucesso foi quando ela decidiu chamar a amiga para pintar seu cabelo em casa mesmo.

"O snap me fez aproximar da galera. O público quer isso, quer ver você montada e desmontada. Pintei cabelo no tanque, o salão fechou no sábado que era feriado e eu estava com a raiz toda branca querendo pintar o cabelo. Chamei minha amiga, que foi lá em casa me ajudar a pintar o cabelo. A cadeira ficou toda suja, a toalha também. Decidi pintar em casa porque o pessoal que compra essa tinta paga R$ 20 e não vai no salão pagar R$ 120 para aplicar. Todo mundo pinta em casa. Se eu pintei o cabelo da minha mãe a vida inteira, uma amiga minha também pode pintar o meu. Não é porque sou porta-voz da marca que preciso de uma equipe para pintar o cabelo, se tiver, ok. Se não tiver, vai no tanque mesmo", concluiu.