Paula Fernandes fala sobre depressão, cintura fina e 1º beijo aos 19 anos

Paula Fernandes falou abertamente sobre assuntos polêmicos como a depressão que enfrentou, a especulação da retirada de uma das costelas e também sobre o seu primeiro beijo apenas aos 19 anos durante entrevista exibida no "Programa da Sabrina", da Record, na noite deste sábado (11).

Bem à vontade, a cantora afirmou que encarou a depressão aos 18 anos logo depois da separação dos pais, e que precisou fazer tratamento e usar medicamentos tarja preta para superar a fase.

"Por diversos motivos eu não contei a ninguém. Foi a pior coisa que aconteceu comigo, mas a melhor também porque foi isso que me fez ser a Paula Fernandes de hoje. Eu encarei como uma oportunidade. E é o que eu digo às pessoas que estão passando pelo mesmo problema", aconselhou ela em bate-papo com Sabrina Sato.

Vítima de especulações devido à cintura fina de 56 cm, a cantora negou que tenha retirado uma das costelas. "Onde está o buraco?", brincou. "Jamais faria isso. Jamais, jamais, jamais", garantiu.

Cintura de @PaulaFernandes7 tem 56 cm, a mesma medida da coxa da @SabrinaSato! #PaulaFernandesNaSabrina https://t.co/7iqZws6ElH

-- Programa da Sabrina (@SabrinaNaRecord) 12 de junio de 2016

Hoje musa da música sertaneja, Paula Fernandes contou que deu o seu primeiro beijo só aos 19 anos, "quase aos 20", mas sem citar, por exemplo, quando teria ocorrido o seu primeiro relacionamento sexual.

Num jogo de perguntas e respostas, a cantora afirmou também que o seu principal defeito é ser "extremamente perfeccionista" e que odeia "quando falam que eu sou metida". Questionada, ela jurou ter levado as brincadeiras de Silvio Santos no último "Troféu Imprensa" na esportiva. "Sempre [quando o encontro] tem uma brincadeira, mas ele é um querido", confessou.

Mineira de Sete Lagoas, Paula Fernandes estourou no cenário nacional ao cantar com Roberto Carlos em um especial produzido pela Globo na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Nos anos seguintes, Paula colecionou sucessos no Brasil e na América Latina, mas também a ruidosa ação judicial contra a Talismã Music, empresa do cantor Leonardo que gerenciava a sua carreira, até então.