Edson Celulari é diagnosticado com câncer: "Foi um susto, mas estou bem"
Aos 58 anos, Edson Celulari foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema linfático.
"Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem...Coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não- Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem, ao lado de pessoas amadas. A equipe médica é competente e experiente. Estou confiante, pensando positivo e com fé sairei deste tratamento ainda mais forte. Todo carinho será bem-vindo. Obrigado. #VidaQueSegue", escreveu em seu Instagram.
Em nota enviada pela assessoria de comunicação da Globo, o ator mantém a atitude positiva em relação ao tratamento: "Vida que segue. Estou organizando a rotina, sem nenhuma reação significativa por conta do tratamento. Tenho certeza que vou sair dessa mais forte e com cabelos encaracolados".

Raia também postou uma foto da filha Sophia dando um beijo no pai na rede social. "Amor dos filhos, isso cura", escreveu. A atriz ainda se disse confiante na recuperação do ex-marido. "O Edson é muito guerreiro e está muito confiante, com o coração cheio de amor da família, amigos e fãs. Como ele mesmo já disse: vai sair dessa ainda mais forte. Estamos todos torcendo e rezando muito por ele", afirmou por meio de sua assessoria de imprensa.
O filho Enzo compartilhou uma foto com o pai no Instagram e mandou um recado para os seguidores: "Passando para afirmar três coisas: 1- Ele está BEM 2- Ele é um GUERREIRO 3- Em breve estaremos brindando A VIDA #TodoCarinhoSeráBemVindo".
O linfoma não-Hodgkin é o mesmo com o qual o ator Reynaldo Gianecchini foi diagnosticado em 2011. Esse tipo de câncer também acometeu a presidente afastada Dilma Roussef e o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.
De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), existem dois tipos de linfomas: o Hodking e o não-Hodking. Mas cada categoria abrange inúmeros outros subtipos mais específicos e com comportamentos biológicos e prognósticos diferentes. São mais de 40 variações.
Dado o diagnóstico, a doença pode ser tratada com quimioterapia, radioterapia ou ambas. Em certos casos, os médicos podem indicar também a imunoterapia.

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