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Roberta Close revela que já fez sexo por dinheiro: "A vida não é fácil"

Colaboração para o UOL

19/10/2017 10h00

Roberta Close fez revelações no "Superpop" de quarta-feira (19). A atriz relembrou a rixa com Monique Evans e confessou que já aceitou propostas para se envolver com homens por dinheiro.

"Certas vezes tive problema de dinheiro, tive que fazer coisas. Recebia propostas. Se eu falar que eu não aceitei, vou estar mentindo", disse, ao ser questionada por Luciana Gimenez se já fez programas. "Sou uma pessoa normal. A vida não é fácil para ninguém, o importante é saber como resolver". E não foram só os homens que ficaram curiosos em ver como ficou sua cirurgia de redesignação sexual.

"Teve mulheres famosas que se interessaram por mim. Conheci, mas só amizade, não beijei na boca. Desde criança não tinha nenhum tipo de atração por menina", garante Roberta, falando também de outros envolvimentos amorosos. "Eu me relacionei com alguns políticos. Muitos pediam para não divulgar o nome, eu respeitei o sigilo. Eu não me ofendia com isso, porque eu tinha uma vida pública e nem todos queriam se expor".

Famosos como Richard Gere e Jece Valadão, no entanto, não fazem parte de seu currículo amoroso, afirma. "Nunca tive envolvimento com todos os artistas que eu trabalhei ou que eram do mesmo ambiente artístico. Onde a gente ganha o pão, não come a carne". Ela nega também que tenha inspirado "Close", de Erasmo Carlos. "A música não foi feita para mim, apenas participei do clipe".

Nos tempos de modelo, Roberta e Monique Evans tiveram uma rixa. "Hoje a gente superou, mas teve esse probleminha. Em uma viagem fui convidada para sentar na primeira classe e elas [demais modelos] foram na classe econômica. A Monique ensinava o filho a ficar me rondando no aeroporto e dizendo 'travesti, travesti'. Eu não dava confiança. Tinha um mal estar da parte dela, mas eu sempre vivi minha vida e trabalhei como qualquer pessoa".

A atriz falou ainda sobre ter revelado que Bemvindo Sequeira se recusou a beijá-la nas gravações da novela "Mandacaru" (1997), da extinta Manchete. "Não me ofendi, achei engraçado. Achei indisciplina da parte do ator falar isso, mas sabia que ele era de segunda categoria e nem existe mais. Um ator sério sabe diferenciar as coisas", detona.