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Hadson responde quem é o 'patife' do BBB 20: 'Pyong, ele joga muito'

BBB 20: Hadson  - Reprodução/TV Globo
BBB 20: Hadson Imagem: Reprodução/TV Globo

Do UOL, em São Paulo

19/02/2020 08h24

Hadson Nery, ex-participante do BBB 20, falou sobre as intrigas com o hipnólogo Pyong Lee durante uma entrevista para o jornal O Liberal, de Belém. Questionado sobre quem é o "patife" desta edição, ele citou o o ex-colega de confinamento.

"Quem é o patife da edição de agora?", perguntou o apresentador. "Acho que é o Pyong. Ele joga sujo. Ele é um cara muito inteligente. Muito inteligente, mas ao mesmo tempo burro. Ele joga muito com as pessoas" analisou Hadson.

Em outro momento, foi questionado se daria um "cascudo" no brother. "Cascudo? Pula essa parte que não é cascudo, não. É coisa bem pior", disse Hadson, sinalizando que agrediria Pyong. Os participantes tiveram entreveros na casa, principalmente depois do Jogo da Discórdia.

Sobre os outros participantes, Hadson disse que prevê Prior como campeão do BBB 20, afirmou que vê o grupo Camarote como melhor preparado para ficar no confinamento e disse que só soube que haveria celebridades ao entrar na casa.

"Eu fui muito contra. Eu chegar como anônimo e chegar outros já preparados, gente com vida na frente das câmeras há mais de dez anos... É uma concorrência desleal", disse Hadson.

"Todos ali são muito preparados. Não só a questão dos seguidores. Eu via além. Esses caras já têm uma dimensão maior do que a gente que não tem, como anônimos. Para mim, sempre foi muito desleal. Eles conseguem fazer um personagem e já têm filtro na hora de falar, de se expressar. Até na hora de brigas, eles sabem se posicionar numa briga. A gente entrou cru. Como vai bater de frente com um pessoal desse?", afirmou Hadson.

O treinador de futebol contou que a inscrição no reality show veio por pedido de um filho, que viu pela TV que as inscrições seriam abertas. Hadson disse que a princípio não fez vídeo, apenas a inscrição e que só quando foi cobrado mandou as imagens, bastante amadoras e descompromissadas. Apesar disso, deu certo, e ele foi chamado.

Hadson ainda foi questionado sobre acusações de machismo e afirmou que estava acostumado com outro ambiente. "Minha vida inteira fui jogador de futebol. A gente não chega lá e diz: 'Oi, meu amor, bom dia'. É 'E aí, parceiro! Beleza?'. Lógico, eu podia ter filtrado isso. Não é justo falar assim com uma mulher. Concordo. Não tenho nada contra o movimento. Aí que eu começava a me colocar em xeque porque nunca nenhuma mulher falou nada comigo, nunca me chamaram a atenção. O mundo mudou está globalizado, todo mundo sabe das informações, mas nossa região (o Pará) é mais tranquila quanto a isso. Existem as bandeiras, existem os movimentos, mas é um pouco mais tranquilo. Ninguém tinha me abordado sobre isso", alegou ele.

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