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Mariana Goldfarb comenta 'hate' a Sonza: 'Pessoas nem sabem porque odeiam'

A modelo Mariana Goldfarb comentou os ataques de ódio recebidos por Luísa Sonza - Reprodução/Instagram
A modelo Mariana Goldfarb comentou os ataques de ódio recebidos por Luísa Sonza Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/08/2021 10h37Atualizada em 11/08/2021 11h31

A modelo Mariana Goldfarb levantou um questionamento na última tarde. Após ouvir um podcast sobre o incômodo causado por mulheres de sucesso, ela gravou uma sequência de Stories propondo uma reflexão a suas seguidoras.

Você já falou alguma coisa assim: 'ah, mas ela nem é isso tudo' ou 'eu não sei por que ele está com ela'? Você já falou um negócio desse? Nós, mulheres, estamos sempre dando um jeito de diminuir umas às outras, usando termos pejorativos e sempre diminuindo um feito, não dando um crédito.

Para exemplificar a situação, a mulher de Cauã Reymond lembrou da cantora Luísa Sonza, que sofre com ataques na internet desde o ano passado, quando assumiu seu namoro com o também cantor Vitão.

"Essa mulher é tão odiada, cancelada, e nem as pessoas sabem por que a odeiam tanto. Acho que quando uma pessoa fala que odeia, vem um chamariz de pessoas para ficar naquele discurso de ódio. Acho que, na verdade, as pessoas queriam estar naquele lugar que a pessoa está ocupando", opinou Mariana.

Em seguida, a apresentadora relatou as cobranças sobre aparência que ela mesma recebe.

O tanto de gente que vem no meu Instagram mandar eu fazer a sobrancelha é assustador e eu acho ridículo. A sobrancelha está na minha cara, e não na sua. Sabe o que a minha sobrancelha afeta na sua vida? Zero. Sabe o que o sucesso da Luísa Sonza afeta na sua vida? Zero.

A modelo fez um apelo para que as conquistas de outras mulheres parem de ser desmerecidas.

"Pare de falar coisas do tipo: 'Ela não é tão boa assim', 'ela não é tão bonita assim', 'ela deve ser interesseira'. Essas coisas não diminuem só as mulheres que vocês estão apontando o dedo, diminuem vocês também como mulheres. Ao mesmo tempo que está falando de alguém, alguém pode estar falando de você", disse.

Em vez de apontar erro, a gente pode falar coisas como: 'Nossa, que mulher maneira', 'nossa, que legal, ela é autêntica', ou 'pô, que maneiro, ela trabalha para caramba'. Esse tipo de coisa.