Chega o Natal mas não chega o fim dessa edição
Um fato sobre essa edição é que não teve uma festa pra ser lembrada. Mas uma coisa que será lembrada, o Matheus. Aquele que conseguiu chegar na final sem passar pela votação popular, ganhando tudo o que pode para evitar isso. Nada contra, mas é aquilo, nada a favor também. Talvez um pouco mais a favor depois que vi o showzinho que ele fez pós festa (bêbado de sair do corpo) #EuToMarvilhoso #EuToPleno (SOCORROOOO!).
Ainda sobre a festa, foi aquela festa onde os peões que já saíram, voltaram pra comemorar essa reta final com eles. Será que não vaza um spoiler lá? Duvido.
Só eu observei que o Marcos ficou mais feliz de rever a Ana Paula do que a Monick de rever o Yuri? #hahaha. Quem aí sentiu saudades ao rever os peões? Eu também não e inclusive alguns já nem lembrava da existência.
Achei fofinho que o Iéié levou uma aliança pra Flávia, que chorou horrores (metade das lágrimas foi por causa da bebida). Eu não teria estrutura emocional para isso e nem pra rever gente que já foi, ainda mais depois de com certeza ter falado um monte dela pelas costas.
Pensei que eu tinha caído de cabeça na quina e estava vendo coisas, mas não, era só o Dinei, Conrado e Nahim na casa da árvore falando da vida alheia. Socorro.
Voltando aos trabalhos. Como era de se esperar e como já foi anunciado, teve uma roça surpresa, com Marcos, Monick e Rita Depressão. Marcos já virou pra Monick e disse que dessa roça ela não passava #adoro. Além de tudo o cabra é vidente ou ele acredita muito na leitura de jogo que faz? Nem um nem outro.
Uma coisa dentre tantas que eu observei no Marcos ao longo dessa edição, é que ele menospreza totalmente o reality. Acredito que ele foi convidado e topou, para ser ali um “anti-herói”, para provar um ponto. Sabe-se lá qual, foram tantos. O ponto que pra mim que ficou mais provado foi o da urgência que algumas pessoas têm em cuidar da sua própria saúde (especialmente a mental), além da dos outros.
Diversas vezes, Marcos deu umas alfinetadas no programa, inclusive para o próprio Justus. Fico lembrando, se fosse o Bial ele ia tomar uma surra grátis de palavras ao vivo, ia dobrar a língua dele até virar um origami. Saudades Bial. Mas inegável é que Marcos foi protagonista numa Fazenda sem protagonistas. Só que calma, é claro que teremos uma análise mais profunda onde eu pretendo ir tão fundo até encontrar petróleo. Aguarde a minha retrospecDIVA sobre essa edição.
Monick e Rita, cada qual, manteve sua neutralidade no jogo, por motivações distintas. Rita para mim sempre se manteve muito ela (não que isso seja bom necessariamente), enquanto Monick se manteve neutra por falta de estratégia mesmo, se ela é exatamente aquilo, daí talvez o Marcos Diná saiba, eu, como diria Glória Pires, prefiro não opinar.
Acho engraçado que em muitas outras edições, quando ia chegando o final, a gente ia ficando com aquele pequeno apego pelos pões. Faltou isso nessa. Dizer que eu quero que acabe também é mentira, porque eu gosto de uma treta gratuita e aqui na vizinhança nem sempre tem.
Há algo que eu não entendo, e é esse povo que fica ofendido por ser votado. Monick ficou magoada por Rita ter votado nela, ao ponto que Rita se sentiu na obrigação de pedir desculpas. A essa altura do campeonato, essa baixaria de se sentir ofendido? Vovó já dizia, não aguenta jogar, não desce pro play.
Nessa penúltima roça (sim, vai ter mais uma ainda), Rita saiu (bem na reta final, mas até que durou bastante), rolou até choro do Marcos na despedida dela e aquele abraço sem graça da Monick. Ownt.
Teve por fim uma prova onde o ganhador ganhou (sim porque ganhadores ganham algo) sua vaga na final e os perdedores estão na roça. Vale firmar aqui que a Monick estava com o pé machucado e a prova foi de agilidade. Ainda assim ela tentou, foi a última a realizar a primeira fase da prova mas realizou.
A segunda fase foi uma questão de sorte, Flávia milagrosamente não teve sorte e foi pra roça direto. E Marcos escolheu Matheus para disputar com ele a última fase, colocando Monick na roça. Então SIM, teremos a última roça com Marcos e Flávia, além da Monick de coadjuvante.
Na última fase da prova, onde eu fiquei cansada só de assistir aos primeiros dez segundos, quem ganhou foi Matheus. Admirei porque foi realmente preciso muito esforço físico, e ainda ele teve um fator de dificuldades, a Flávia berrando na torcida por ele. Até o Justus mandar ela calar a boca (não nessas palavras, mas fica a sugestão).
Agora é aquilo, quinta termina esse jogo que a gente ama amar, ama odiar, ama comentar, ama se revoltar! Portanto, não perca aqui na minha coluna digníssima, uma retrospectiva divônica sobre essa edição, com foco (é claro) nos finalistas. Espero você aqui, comentando comigo, mas antes de mais nada, deixe nos comentários pra quem vai sua torcida nessa final que eu quero saber.
Xoxos da Diva
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