Conrado e Nahim defendem ditadura militar: "Contra pátria não há direitos"

Durante conversa na tarde deste sábado (07), os peões entraram em polêmica. Conrado falava sobre música e o momento político do Brasil nos anos 70, quando defendeu o regime militar: "Não faltava nada. Hospital funcionava, escola funcionava, tudo seguia uma ordem. Quando existe uma ordem, o povo respeito e segue, não como a bagunça que é agora".
Nahim concordou com peão e complementou: "Do lado da minha casa tinha uma delegacia que tinha uma placa que eu concordo muito. Ela tinha escrito contra pátria não há direitos. Eu acho que é bem isso, se é contra a pátria a pessoa não tem direito nenhum. Seja Lula, Dilma ou qualquer outro".
Conrado voltou a falar: "Exatamente isso. Contra pátria não há direitos. Contra o Brasil ninguém deveria ter direito. Se rouba, tem que pagar. Tem que ser igual os Estados Unidos, eles levam a pátria acima de tudo".
Yuri Fernandes acompanhava a conversa e discordou dos comentários do cantor: "Então, podia funcionar, mas não precisava dessa repreensão toda. Povo tem que ter liberdade, viver em democracia".
Dinei colocou panos quentes na situação e comentou suas lembranças da época: "Tinha pontos positivos e negativos. Não podia andar na rua sem carteira de trabalho, se não vinham embaçar com você". Os peões continuaram a debater o tema sem discordância e voltaram a comentar sobre música, agora das décadas de 80 e 90.
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