Quase bom, "BBB16" foi aquele que podia ter sido e não foi
A certa altura, ali pela terceira semana, houve quem tenha se arriscado a prever que o “BBB16” entraria para a lista das grandes edições da história. Participantes com perfis diferentes, bom potencial de barracos e conflitos originais sugeriam que o reality iria conseguir, mais uma vez, renovar o seu estoque de atrações.
Não bastasse isso tudo, em pouco tempo o programa revelou Ana Paula, uma participante em tudo especial para um reality show. Carismática, desbocada, “louca” e, de certa forma, “suicida”, ela colocou fogo na casa. Tornou-se a protagonista em torno qual o reality show passou a girar.

Ana Paula virou a principal atração da final do "BBB16" e até Wesley Safadão que fazer uma selfie com ela
Imagem: AgNewsAna Paula deixou como legado no programa um fã-clube apaixonado, que continuou votando em defesa dos seus aliados e preferidos -- Munik, Ronan e Geralda. Os últimos 30 dias do “BBB16” foram de jogo jogado, ou seja, totalmente previsíveis e sem graça.
A sagacidade e a resistência de Maria Claudia nas últimas duas provas alteraram um pequeno detalhe deste roteiro – a primeira vitória levou à eliminação de Geralda e a segunda teve por consequência a saída de Ronan. Chegou à final no papel já sabido de vice-campeã.
Foi, enfim, a edição "do quase". A frase de Bial, dita no último dia, foi uma referência à falta de romance na casa. Na minha opinião, esse “quase” vale para o “BBB16” como um todo. Foi quase bom. Ou, para citar Manuel Bandeira (desculpe por essa), “foi aquele que podia ter sido e não foi”.
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