Não espere "justiça" ou "igualdade" em provas do "BBB"

Faltando uma semana para terminar o “BBB17”, qualquer esforço para quebrar a rotina dos participantes e surpreender o público merece ser festejado. Foi o caso, nesta quinta-feira (06), da prova disputada por parentes dos confinados.
Volnei (pai de Emilly), Tanara (filha de Ieda), Caroline (irmã de Marcos), Robert (filho de Marinalva) e Vera (mãe de Vivian) se enfrentaram com a missão de classificar os seus parentes para a prova de resistência que será disputada nesta sexta-feira (07) – só os três primeiros colocados passariam para a próxima fase.
O melhor resultado foi do pai de Emilly, seguido da irmã de Marcos e do filho de Marinalva. A filha de Ieda e a mãe de Vivian não conseguiram bons números na prova – uma brincadeira de parque de diversões, já usada em outras edições do “BBB” e da “Fazenda”, na qual eles precisavam encaçapar bolas em um alvo.
De acordo com Leifert, os familiares tiveram tempo de treinar para a prova separadamente durante a tarde de quinta-feira. Ainda assim, os desempenhos foram nitidamente diferentes.
Muita gente reclamou e considerou a prova "injusta" porque exigia habilidade - uma aptidão que pode variar muito com a idade.
Ora, o “BBB” não é Olimpíada, nem exame para entrar na faculdade. É um programa de televisão, focado em entretenimento e pouco preocupado em oferecer condições iguais a candidatos tão diferentes.
As famílias não sabiam como seria a prova ao indicarem seus representantes e cada uma se virou como podia. Não cabe dizer que algum candidato foi prejudicado.