Gleici é a nova Emilly?
A história se repete como farsa no reality show mais querido do Brasil. É impressionante como os participantes sempre procuram se encaixar de maneira mais adequada a perfis plenamente estabelecidos em edições prévias.
Veja o caso do Caruso, por exemplo. Apesar de ver seus parceiros caindo um a um, acredito que ainda resida nele uma esperança de ser o novo Dourado. E o pior que talvez ele nem esteja errado - só que estamos falando da versão "BBB4".
Mesmo dinâmicas novas, como a participação de pai e filha juntos no confinamento, pode ser comparada a outros carnavais. Ayrton e Ana Clara reservam certa semelhança com o relacionamento entre Dona Geralda e Munik. Com a diferença de que talvez Ayrton seja Munik e Ana Clara faça as vezes de Dona Geralda.
Poderíamos também relacionar Paula e seu afã por festinhas como uma reedição mais comedida do saudoso Daniel Coqueiro, uma das estrelas do "BBB11". Se quisermos voltar mais no tempo, Breno é uma companhia pouco eloquente, mas extremamente carinhosa, como o cachorrinho Polly, o “big dog” da primeira edição.
O legado da controversa campeã do ano passado também está presente na presente temporada. Há quem diga que Emilly é uma óbvia inspiração para algumas atitudes de Gleici lá dentro.
Dada a popularidade da fada acreana, é possível que faça sentido. Trata-se de mais uma millennial cheia de atitude, que não lida bem com críticas e também detesta ser contrariada. Embora até interaja com a casa de maneira mais aberta que a predecessora, também se fechou numa panelinha.
Como arremate, ela também estabeleceu relacionamento amoroso com o grande vilão da edição. Para a sorte de todos nós, Wagner parece ser bem mais equilibrado do que Marcos - com o benefício extra de não contar com uma torcida histérica. Até melhor: diria até simplesmente não conta com qualquer torcida.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.