Mundo em crise traz assistencialismo de volta ao "BBB"

Estamos acompanhando com preocupação uma série de lampejos terríveis sobre o futuro da humanidade. Vivemos momentos de incertezas econômicas, morais e políticas em quase todos os recônditos do mundo.
Se observamos em retrospecto, o século 21 vinha se desenvolvendo de maneira bastante salutar até pouco tempo atrás. Claro que os perigos da sociedade moderna nunca deixaram de se apresentar de maneira vil e cruel, mas agora o medo parece abranger um número maior de pessoas.
A insegurança generalizada acabou trazendo de volta uma postura bastante peculiar do público do "BBB" - a vontade irresistível de ajudar o próximo. Era um modus operandi adormecido há muito tempo, quando o programa conseguiu premiar diferentes tipos de bon vivants, com perfis que foram de Diego Alemão, Munik Nunes e Emilly Araújo.
Mas o cenário político brasileiro e mundial fez com que algumas torcidas passassem a ver seus favoritos como desassistidos cidadãos fazendo malabarismos enquanto o farol não abre. E não se fazem de rogadas na hora de batalhar para que faturem o dinheiro - até porque a carteira, nesse caso, é da Rede Globo.
Os motivos do favoritismo de Kaysar e Gleici, duas figuras interessantes, mas menos importantes na temporada, mostram que os fãs estão preocupados com o contexto social do próximo, o que é bonito. Se a ajuda demandar simplesmente fazer mutirões em enquetes virtuais, melhor ainda.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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