Torcida do Palmeiras se redime do vexame de Barueri
Na penúltima rodada do Brasileiro 2010 fui a Barueri assistir a partida entre Palmeiras e Fluminense. Sem chances de conquistar o título, a equipe paulista poderia, porém, atrapalhar a equipe então dirigida por Muricy Ramalho e beneficiar o Corinthians se vencesse o jogo.
Cerca de 2 mil palmeirenses foram ao estádio para torcer contra o próprio time. O goleiro Deola, melhor em campo, foi xingado e, até, ameaçado pela torcida alviverde. "Olê, olé, olá, o pau vai quebrar se o Fluminense não ganhar", gritava a torcida do Palmeiras atrás do gol. Foi uma tarde bizarra, para o palmeirense esquecer, escrevi no UOL Esporte.
Quase cinco meses depois, o Palmeiras continua jogando uma bolinha, mas a sua torcida mudou de atitude. Uma semana após passar vergonha em Curitiba, onde perdeu de 6 a 0 para o Coritiba, a equipe encarou o adversário no Pacaembu para o jogo de volta da Copa do Brasil.
Pouco mais de 6 mil espectadores compareceram ao estádio na esperança de ver um milagre. Acompanhei o jogo, novamente, no meio da torcida e fiquei espantado com o otimismo e o apoio que deram ao time. Nos minutos finais, com o placar favorável de 2 a 0, os torcedores chegaram a grita "olé", tão felizes que estavam. Um exemplo a ser seguido, como escrevi no UOL Esporte.
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