Explicando “O Brado Retumbante” (para quem não entendeu)
"Um dos objetivos sempre foi que os telespectadores se projetassem no Paulo Ventura. A tentativa de criar um herói nacional, um Capitão Nascimento de terno e gravata (risos). Assisti várias vezes ("Tropa de Elite"). Os dois filmes. E até passou pela minha cabeça chamar o Wagner Moura para ser o Paulo Ventura. Sou apaixonado pelo Capitão Nascimento. Quando ele esbofeteia o deputado no segundo filme… é como um gol da seleção brasileira! (risos) Mas houve, sim, essa vontade de fazer do Paulo um herói. Porque temos tão poucos heróis na nossa mitologia, né?"
(Euclydes Marinho, autor de "O Brado Retumbante", em entrevista a Daniel Japiassu, no "Estadão" desta segunda-feira". Meu texto sobre a minissérie pode ser lido aqui)
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