A cena da semana: A “panicat” careca. Golpe baixo? Sim. Surpresa? Não
Nada chamou mais a atenção nos últimos sete dias na televisão do que a cena, exibida ao final do "Pânico", do corte de cabelo de Babi Rossi. Sem motivo maior, a "panicat" consentiu ficar careca, ao vivo, em rede nacional, depois de mais de duas horas de suspense, levando o ibope do programa às alturas.
Uma ou duas lágrimas caíram de seus olhos enquanto a máquina raspava o cabelo, alimentando a suspeita de que não gostou da ação. No dia seguinte, porém, Babi começou uma maratona de entrevistas e declarações nas redes sociais no esforço de falar da sua alegria com o que aconteceu.
Sensacionalismo? Sem dúvida. Exploração da miséria humana? Um pouco. Apelação? Total. Violência contra a mulher? Não creio. Golpe baixo na guerra pela audiência? Sim. Surpresa? Não. "O 'Pânico' gosta de sacanagem e o público também", disse Emilio Surita, criador e apresentador do programa, em entrevista ao "UOL Vê TV".
Vem mais por aí. Criatividade não falta à turma do "Pânico".
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