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Marco Luque: “Tenho alma de palhaço; se for rir, ria de mim”

Mauricio Stycer

02/05/2012 22h13

Apresentador do "CQC" desde a estreia, em 2008, Marco Luque é essencialmente um humorista. Foi selecionado para o programa da Band por conta de sua atuação no célebre "Terça Insana", espetáculo de humor encenado por diferentes artistas, desde 2001, em São Paulo. Desde então, já montou e apresentou dois shows de humor – "Tamo Junto", no formato stand up, e "Labutaria", no qual interpreta cinco diferentes personagens.

Por este motivo, o conflito que teve com Rafinha Bastos, em 2011, chamou tanto a atenção. No auge da crise provocada pela piada com a cantora Wanessa Camargo, Luque disse: "Se fizessem uma piada com este contexto sobre a minha família, certamente ficaria ofendido".

Em entrevista ao "UOL Vê TV", Luque volta a expressar o seu arrependimento por causa daquela manifestação crítica em relação a Rafinha. "Eu poderia ter ficado quieto". Mais interessante, falou sobre como enxerga o humor. "Sou contra um tipo de piada ofensiva. Tenho uma alma de palhaço: se for rir, ria de mim. Se alguém fica constrangido, pra mim já não vale tanto". Veja aqui o vídeo:

[uolmais type="video" ]http://mais.uol.com.br/view/12732509[/uolmais]

 

Em outro texto, Luque comentou a confusão envolvendo o repórter Mauricio Meirelles durante uma entrevista de Hilary Clinton em Brasília. O apresentador vê "uma perseguição besta" contra o "CQC" por parte de jornalistas. Aqui:

[uolmais type="video" ]http://mais.uol.com.br/view/12732507[/uolmais]

 

A íntegra da conversa está disponível aqui:

[uolmais type="video" ]http://mais.uol.com.br/view/12732460[/uolmais]

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Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.


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