Topo

Vilã ruim não quebra

Mauricio Stycer

09/10/2012 11h29


(De férias, mas sem perder "Avenida Brasil", deixei os seguintes comentários no Twitter sobre o eletrizante capítulo de segunda-feira, 8 de outubro, recordista de audiência)

Quando a cena é importante não tem esse negocio de todo mundo falar ao mesmo tempo na mansão do Divino.

@@@

Plateia na frente da mansão. Divino maravilhoso e desocupado

@@@

"Não precisei fazer nada", diz Nina (ao saber que Tufão expulsou Carminha de casa). Entendi essa fala como autocrítica do autor. Nina sumiu da novela faz um mês.

@@@

"Recomeçar", sugere Muricy, há 13 anos dando bons conselhos.

@@@

Carminha pede asilo na igreja. Muito bom.

@@@

Outro que sumiu RT @HugoGloss: Gente, e Roniquito foi com Agatha pra Disney, né? Pq foi eliminado da novela… #AvenidaBrasil #OiOiOi169″

@@@

Carminha dizendo verdades pra Monalisa. E chantageando o padre. Vilã ruim não quebra

@@@

GPS no Rio basta você digitar lixão que o carro te leva até a casa da Lucinda

Sobre o autor

Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).

Contato: mauriciostycer@uol.com.br

Sobre o blog

Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.