“Sangue Bom” vai além de “Amor à Vida” em drama gay
Na mais recente edição do "UOL Vê TV", falei sobre as diferentes abordagens que as novelas "Amor à Vida" e "Sangue Bom", ambas da Globo, estão dando a um mesmo assunto: o momento em que um personagem homossexual "sai do armário" e fala abertamente da sua sexualidade. O primeiro foi Félix (Mateus Solano), na trama de Walcyr Carrasco. Na última semana, foi a vez de Filipinho (Josafá Filho), na história de Maria Adelaide Amaral e Vincent Vilari.
Sobre o autor
Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).
Contato: mauriciostycer@uol.com.br
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Sobre o blog
Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.
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