Autor agradece equipe de “Império” por deixar o “senso de ridículo de lado”
Mauricio Stycer
07/03/2015 15h22
"'Império', me desculpe a falta de modéstia, imperou, sambou e lacrou, ou seja: nela tudo deu certo".
Em uma outra declaração curiosa, o autor avalia "Império" como "um folhetim desvairado", o que a novela não era até algumas semanas atrás:
"Fiz o que queria: um novelão, um folhetim desvairado. Mas isso não teria sido possível se toda a equipe que participou do trabalho não deixasse o pudor e o senso de ridículo de lado e mergulhasse de cabeça no melodrama e no dramalhão".
Na entrevista, o autor adianta alguns desfechos da trama e explica como enxergou "Império" como uma "saga medieval".
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Sobre o autor
Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).
Contato: mauriciostycer@uol.com.br
Sobre o blog
Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.