'Tá no Ar' se blinda contra críticas rindo de religião, anunciantes e Globo
Cada vez mais engraçado, "Tá No Ar" segue nesta segunda temporada atirando em todas as direções do mundo da televisão. Em especial, o programa me chama a atenção por avançar sem medo por três territórios considerados "sagrados" – religião, publicidade e a própria Globo.
Nesta semana, por exemplo, o humorístico riu das campanhas publicitárias de grandes bancos destinadas a clientes "premium", fez piada com o candomblé ("Legião Umbanda") e tripudiou dos clichês nas novelas de Glória Perez.
Em homenagem à novelista, um quadro apresentou o jogo "War Glória Perez", que oferece a oportunidade de viajar pelos cenários internacionais das suas novelas. "O jogo vem com quatro Murilos Benícios, dezenas de personagens secundários que você já esqueceu e um exclusivo glossário de bordões".
Ao fazer piadas com as mais diferentes religiões, com poderosos anunciantes e com produtos da própria emissora, o "Tá no Ar" se blinda contra reclamações de um ou outro grupo e mostra que, de fato, não está de brincadeira. Longa vida ao humorístico de Marcius Melhem e Marcelo Adnet.
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