Detetive Vê TV: O colar mutante de Maria Inês em “Alto Astral”
Mauricio Stycer
18/04/2015 10h22
Não entendo estas reclamações. Este não é um blog sobre política ou economia ou, mesmo, sobre problemas urbanos, como violência ou abastecimento, mas sobre entretenimento, especialmente televisão. E há muitos leitores que se divertem, assim como eu, em notar e compartilhar erros ocorridos pelas emissoras de TV.
Chamo esses leitores de "detetives", pela atenção e argúcia diante da tela. É o caso, por exemplo, da Tatiana Chagas, que notou, no capítulo desta sexta-feira (17), de "Alto Astral", um erro de continuidade banal.
Maria Inês (Christiane Torloni) foi ao Hospital Bittencourt falar com a médica Adriana (Totia Meirelles). Ela usava um colar no pescoço, como se vê na primeira imagem. Ao deixar o hospital, na cena seguinte, ela se encontrou com o amado Marcelo (Edson Celulari). Usava a mesma roupa, mas outro colar (segunda imagem). Simples assim.
Sobre o autor
Mauricio Stycer, jornalista, nascido no Rio de Janeiro em 1961, mora em São Paulo há 30 anos. É repórter especial e crítico do UOL. Assina, aos domingos, uma coluna sobre televisão na "Folha de S.Paulo". Começou a carreira no "Jornal do Brasil", em 1986, passou pelo "Estadão", ficou dez anos na "Folha" (onde foi editor, repórter especial e correspondente internacional), participou das equipes que criaram o diário esportivo "Lance!" e a revista "Época", foi redator-chefe da "CartaCapital", diretor editorial da Glamurama Editora e repórter especial do iG. É autor dos livros "Topa Tudo por Dinheiro - As muitas faces do empresário Silvio Santos" (editora Todavia, 2018), "Adeus, Controle Remoto" (Arquipélago, 2016), “História do Lance! – Projeto e Prática do Jornalismo Esportivo” (Alameda, 2009) e "O Dia em que Me Tornei Botafoguense" (Panda Books, 2011).
Contato: mauriciostycer@uol.com.br
Sobre o blog
Um espaço para reflexões e troca de informações sobre os assuntos que interessam a este blogueiro, da alta à baixa cultura, do esporte à vida nas grandes cidades, sempre que possível com humor.