Sucesso fez autora esticar a duração das pragas em “Os Dez Mandamentos”
Há uma semana, no final do capítulo 116 de "Os Dez Mandamentos", Deus enviou ao Egito a primeira das dez pragas relatadas no Velho Testamento. Atendendo a uma ordem de Moisés, Arão toca o rio Nilo com o seu cajado e a água vira sangue. Ao longo dos quatro capítulos seguintes, até sexta-feira (04), os egípcios sofreram as consequências da ira de Deus.
O que talvez muitos espectadores não saibam é que, originalmente, esta praga ia ocupar apenas um ou dois capítulos da novela. Como contou a autora, Vivian de Oliveira, ao UOL, ela precisou esticar a história depois que a Record decidiu aumentar a duração da novela, de 150 para 170 capítulos.
"Me avisaram no momento em que estava escrevendo as pragas. Então, a praga do sangue, que é a primeira, ia durar um, dois capítulos, agora durou cinco. Não ficou encheção de lingüiça. Se não tivesse isso, eu ia correr mais", disse Vivian (veja no vídeo abaixo).
Esta semana, a enrolação vai ser menor. No final do capítulo desta terça-feira (08), começam a ser exibidas as cenas da segunda praga – uma invasão de rãs. E no final do capítulo de quarta-feira (09), tem início a terceira praga – piolhos.
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