Boni sobre o JN: “Levantar, botar apelido, chamar de Maju, não tem sentido”
Em seu primeiro livro de ficção, "Unidos do Outro Mundo – Dialogando com os Mortos", José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, reencontra figuras importantes de sua trajetória, como Roberto Marinho, Walter Clark e Armando Nogueira, entre outros.
O livro chega às livrarias nos próximos dias. Neste sábado, em uma ótima entrevista a Cristina Padiglione, no "Estadão", o ex-executivo da Globo fez uma série de considerações sobre o momento atual da Globo. Criticou as novelas ("Há um exagero de favelas, de violência em cima de violência"), o "Fantástico" ("Hoje é uma colcha de retalhos, em vez de ser um mosaico") e, sobretudo, o "Jornal Nacional" por sua linha atual de informalidade. Veja:
"Hoje, mais do que nunca, o cara quando vê o 'Jornal Nacional', já viu aquilo em outro lugar. Então, o que o espectador precisa ver ali? Se aquilo é verdade. O cara tem que sentar lá e fazer sério. Agora, levantar, botar apelido, chamar de Maju, isso não tem sentido. O Brasil é um país informal, mas o 'Jornal Nacional' é um boletim de hard news, informação, e tem que passar a percepção de que se (a notícia) deu no 'Jornal Nacional', é verdade."
A íntegra da entrevista pode ser lida aqui.
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