“Monopólio atrapalha; não poder convidar artistas da Globo é uma limitação”
Primeiro filme do Porta dos Fundos, talk show na Record, peça no Rio, terceira temporada de programa de humor no Multishow, esquetes na Fox, talk show de turismo no You Tube… Perto de completar 33 anos, em julho, Fábio Porchat exibe não apenas grande fôlego, como enorme talento.
Nesta entrevista ao "UOL Vê TV", o comediante fala sobre todos os seus trabalhos atuais e os que estão próximos de chegar ao público, em especial o longa-metragem "Contrato Vitalício", que estreia em 30 de junho, e o seu talk show diário, na Record, ainda não batizado, em 22 de agosto.
Porchat revela vários detalhes inéditos do programa que apresentará, de segunda a quinta, em São Paulo, na Record. Ele reconhece que enfrentará dificuldades com o elenco de convidados, uma vez que a Globo veta os seus contratados, mas tem esperanças de que a situação mude. Também fala sobre restrições para falar de religião na emissora, da busca desenfreada pela audiência e promete lutar por qualidade no talk show.
O ator também trata na entrevista de um tema espinhoso, a Lei Rouanet. Porchat reclama da falta de conteúdo no debate, mas reconhece a necessidade de mudanças nas leis de incentivo à cultura.
Outro assunto surpreendente é o balanço que faz dos vídeos do Porta dos Fundos. Nem religião nem política: os vídeos que causam mais polêmica são sobre futebol, conta.
A entrevista está muito boa. Recomendo fortemente. Abaixo, 11 trechos selecionados. Ao fim, a íntegra da conversa.
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