Nos EUA, emissora experimenta fazer “Big Brother” só na internet
Para você que fala mal e sonha com o dia em que a Globo cancelará o "Big Borther Brasil", trago más notícias. Este que é um dos mais antigos formatos de reality show não cansa de dar sinais de vitalidade e capacidade de reinvenção.
Este ano, com o "BBB16", a Globo conseguiu inverter uma tendência de queda de audiência, registrada nas duas edições anteriores. Foi um sinal, claro, do potencial do formato, lançado aqui em 2002.
Nos EUA, além de já ter chegado à 18ª edição, a CBS mostra disposição para ir muito além. Mal encerrou o "BB 18", em 21 de setembro, a emissora colocou no ar o "BB Over the Top". Trata-se de uma edição que só é vista pelos assinantes do serviço de streaming do canal.
O serviço CBS All Acess, assim como o de outras emissoras, é pago e oferece o conteúdo da rede em qualquer plataforma (laptop, telefone etc), além de programas do acervo do canal. Ele custa US$ 5,99 por mês (cerca de R$ 19), com comerciais, ou US$ 9,99 (R$ 32), livre de publicidade.
O "BB Over The Top" funciona de forma semelhante ao "Big Brother" regular, com paredões e eliminações semanais. Mas há bem mais interação nesta versão. O público, que não costuma votar no "BB" americano, agora indica semanalmente um nome para o paredão e, também, vota na eliminação (o voto do público conta por um).
Esta versão inovadora do "BB" está em sua quarta semana, de um total previsto de dez. A CBS ainda não divulgou dados de audiência do programa. O serviço de streaming da rede só é disponível para quem mora nos EUA, Canadá e Austrália.
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