Não sou a favor de 'bandido bom é bandido morto', diz Reinaldo Gottino

Popular, mas não sensacionalista. Esta é, talvez, a maior preocupação de Reinaldo Gottino à frente do "Balanço Geral", exibido pela Record em São Paulo, de segunda a sexta, entre 12h e 15h. Apresentador do programa desde maio de 2014, o jornalista transformou a atração num fenômeno de audiência, que incomoda e, durante parte do tempo, supera a Globo.

Aos 39 anos (faz 40 em julho), Gottino deixou claro ao "UOL Vê TV" o que, na sua visão, o diferencia de outros apresentadores de programas policiais: "Coloquei na minha cabeça que tinha que ir na contramão do que muita gente já fazia na TV. Não sou a favor de 'bandido bom é bandido morto'. Sou a favor da vida" (veja trechos acima).

Ao longo da conversa, Gottino fala também, como não poderia deixar de ser, do quadro "A Hora da Venenosa", apresentado por Fabíola Reipert, que seguidamente supera o "Video Show" no Ibope. Diz que não se incomoda de ser um "escada" para a colunista de celebridades. E explica como faz para equilibrar jornalismo policial com entretenimento.

O jornalista fala, ainda, sobre como é a sua rotina à frente do "Balanço Geral", se revela um entusiasta da interação com os usuários das redes sociais e conta quais são as suas preferências na televisão – programas esportivos e séries, como "Prison Break". Veja abaixo:

Pedra no sapato da Globo, Gottino explica o sucesso do "Balanço Geral"

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