Baixo nível dos candidatos garante a melhor temporada do Masterchef
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Não tem nada mais interessante acontecendo na televisão mundial atualmente do que a sétima temporada do Masterchef Brasil na Band. Depois de muitos anos, o programa voltou a ter um frescor que havia perdido nas cansativas incursões recentes, com episódios demais e dramas demais.
Como venho frisando neste espaço, a decisão de fazer episódios autocontidos, com o elenco mudando semanalmente, deu o maior problema para a equipe responsável pela escalação dos participantes: não existe gente suficientemente boa na quantidade necessária para preencher as oito vagas de cada terça-feira.
Com isso, é como se estivéssemos presos na etapa inicial do Ídolos (ou American Idol, para os versados em TV a cabo). Muita gente bizarra sem nenhuma aptidão para a culinária, mas com muito talento para o entretenimento.
Além da jovem arquiteta que se inscreveu no intuito de fazer um acerto de contas com o pai e um coach que tentou empanar o frango sem ovo, outros dois cidadãos se destacaram no episódio desta semana.
Jéssica, que reservou toda sua autoestima para entrar de boné no Masterchef, mas sobrou quase nada para efetuar o desafio, um bolo de milho. Toda atrapalhada, não conseguiu dar vazão aos seus desejos por conta de um ódio por doces.
E Arley, um fera que havia sido eliminado em uma etapa preliminar no ano passado por conta de uma profunda dificuldade para descascar abacaxi. Não foi tão mal dessa vez, mas o trágico histórico garantiu muito bullying por parte dos jurados.
O simples fato da produção ter dado uma nova chance para alguém que não foi capaz de descascar um abacaxi com a destreza mínima necessária para disputar o programa já indica como está sendo inglória a tarefa de montar esses elencos. Sorte nossa.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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