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Morte de Rachel em "Salve Jorge" deixa questões mal esclarecidas

Em "Salve Jorge", Rachel é assassinada por Lívia com injeção letal - Divulgação/TV Globo
Em "Salve Jorge", Rachel é assassinada por Lívia com injeção letal Imagem: Divulgação/TV Globo

Flavio Ricco*

Colunista do UOL

20/03/2013 00h05

Ninguém, em lugar nenhum do mundo, quando está com problemas com o celular, vai tentar falar no elevador como fez a personagem da Ana Beatriz Nogueira em “Salve Jorge”. Aquilo foi forçado demais. Passou como mentira. E ela, ou a personagem dela, morreu bem por causa disso.
 
Detalhe
 
Uma série de coisas mal esclarecidas pode ser percebida na cena em que Lívia Marini, Cláudia Raia, mata Rachel Flores, Ana Beatriz Nogueira, com a injeção letal. Antes de entrar no elevador, Lívia deixa a mala no corredor, vê a Rachel e entra. Após executá-la, a porta se fecha e a mala, como por milagre e numa fração de segundos, aparece dentro do elevador, do lado direito da assassina. E, isso, sem falar na demora para se fechar a porta do elevador.

*Colaboração de José Carlos Nery