Jornalismo da Record está à beira de um ataque de nervos

Em toda e qualquer redação, se não rolar um estresse de vez em quando ou quase todo dia, nunca será uma redação que se preze.
No “Jornal da Record”, o problema é a seriedade com que isso é levado. Temperatura a mil o tempo todo, deixando sempre a maioria à beira de um ataque de nervos.
Caso recente de uma produtora, que de tanta pressão e de uma crise de choro, deixou o local de trabalho alegando que iria procurar um médico. Mais tarde, com o apoio de colegas, ela voltou à redação.
Mesmo não sendo um fuzuê de agora, o que se observa é que a cada dia está ficando pior.
A última vítima de mais um dia tenso foi a coordenadora de rede Cláudia Marques na segunda-feira, caracterizando outro caso da santa paciência bater nas alturas.
A Record, por sua vez, diz desconhecer qualquer tipo de desavença nos interiores do seu jornalismo na sede da Barra Funda, em São Paulo.
Mas será que é assim mesmo? Diante de tantos casos repetidos não seria de bom juízo examinar melhor a razão dessas inúmeras e lamentáveis ocorrências? Segundo a maioria, ela, a razão, tem nome e sobrenome bem conhecidos.
*Colaborou José Carlos Nery
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