Interferência da igreja Universal incomoda autores da Record

A presença de gente da Igreja Universal em cargos ou outros setores da Record não chega a ser nenhuma novidade.
Desde sempre foi assim. Só que nunca tão exagerada como agora.
Nada contra se tais pessoas fossem habilitadas ou convenientemente preparadas para tais funções.
Só que não. Na dramaturgia, então, está um pandemônio.
Há inclusive roteiristas da igreja compondo equipes, e são frequentes as reclamações de autores por alterações em seus textos.
Escrevem uma coisa, mas, no ar, encontram outra, totalmente diferente. Um choque.
Não à toa as baixas verificadas nos últimos tempos, casos de Vivian de Oliveira e Renato Modesto.
*Colaborou José Carlos Nery