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A baixaria que rola por trás das digital influencers

Bianca Andrade, a Boca Rosa - Reprodução/Instagram
Bianca Andrade, a Boca Rosa Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

17/04/2020 14h05

Uma prática, no mínimo antiética, tem dominado o concorrido mercado de publicidade no Instagram. As chamadas "digital influencers" ganharam uma fama nada respeitosa nas agências de publicidade. Como muitas têm o mesmo perfil de seguidor, basta lançarem uma concorrência de anúncio para começar a baixaria. É uma falando mal da outra para as marcas e fazendo de tudo para descobrir quanto as rivais estão cobrando.

Bianca Andrade, a Boca Rosa é famosa por não ter limites para conquistar um cliente. Por jogar baixo ao descobrir os valores que suas "colegas" pediram pelas postagens Bianca já brigou com Evelyn Regly, Mari Saad e Thaynara OG. E com essa tática, ela quase sempre leva a melhor, prova disso é que, de longe, a que mais fatura.

É lógico que em toda empresa existem funcionários que usam de meios escusos para alcançar seus objetos. O problema é que na internet, quando trata-se de blogueiras, é cada uma por si.

Reza a lenda que Boca Rosa pediu a Mari Saad para apresenta-la a direção da marca de cosméticos Payot Brasil. Dizem que Bianquinha jogou baixíssimo, cobrou menos que Mari (seu valor de mercado é bem mais alto), e acabou lançando uma linha inteira com seu nome. É a tal lei do mais esperto.

Mas é claro que existem as moças com ética na internet, que não costumam passar a perna em ninguém. Mas por favor não me perguntem o nome da dita cuja.

Blog do Leo Dias