Topo

"Fantasma", cenário repetido e volta no tempo: 5 tropeços de "Segundo Sol"

Mulher da cadeira de rodas em "Segundo Sol" - João Cotta/Globo
Mulher da cadeira de rodas em "Segundo Sol" Imagem: João Cotta/Globo

Do UOL, em São Paulo

24/05/2018 12h27

"Segundo Sol" se despede de sua primeira fase nesta quinta-feira (24), quando a história avança 18 anos no tempo. Mas os telespectadores mais atentos já notaram alguns deslizes e até mesmo "viagens" no tempo na trama das 21 horas. 

Confira!

  • Fantasma?

    Que Beto Falcão que nada! Todo mundo na história pensou que o cantor baiano havia morrido num acidente aéreo, mas o que realmente virou o maior burburinho nas redes sociais foi uma outra presença oculta.

    Um homem apareceu deitado no fundo de um barquinho em uma cena com os personagens de Emilio Dantas e Thales Miranda, que dão vida a Beto e Ícaro, e a internet não perdoou.

    A jornalista Patrícia Kogut, em sua coluna do jornal "O Globo", disse que o homem era um canoeiro, conhecido como Geninho. "Ele teve que se esconder ali para controlar a embarcação porque havia uma criança em cena", escreveu.

  • Salvador ou Tocantins?

    Teria sido Beto Falcão (Emilio Dantas) internado no hospital do doutor Samuel (Eriberto Leão), de "O Outro Lado do Paraíso"? Essa foi a impressão de muitos telespectadores ao notarem o cenário repetido.

    Isso até poderia acontecer, mas a história de "Segundo Sol" se passa em Salvador -- e não em Palmas (TO), onde ficava o hospital da novela antecessora.

    A mesma repetição ocorreu com o cenário do julgamento de Luzia (Giovanna Antonelli). O tribunal era muito semelhante (para não dizer idêntico) ao usado em cenas importantes da última trama das 21h.

  • Espelho, espelho meu

    Todo cuidado é pouco com espelhos. E foi exatamente o que faltou à equipe de "Segundo Sol", que acabou deixando passar o reflexo de dois homens da produção em uma cena com Laureta (Adriana Esteves) e Roberval (Fabrício Boliveira).

    Na sequência, a personagem de Esteves se prepara para roubar o cofre da casa da amante de Roberval. É aí que os dois homens aparecem no canto esquerdo, em pé.

    Eles seriam, supostamente, o câmera e o seu auxiliar, que trabalhavam na captação de imagens. Ou seriam assombrações?

  • Bug do milênio

    O que marca a passagem de tempo da novela é o Réveillon de 2000, quando Luzia foge em uma embarcação rumo à Islândia. Mas então, como pode ela ter sido presa em março de.... 2000?

    Após ser presa, ao ser fichada, a marisqueira é fotografada em cena datada que "entrega" o erro na linha temporal da novela. A plaquinha com o nome de Luzia expõe a falha.

    No primeiro capítulo houve a indicação clara de que a trama começava no Carnaval de 1999.

  • Tá faltando gente?

    Vítima do golpe de Laureta (Adriana Esteves) e Roberval (Fabrício Boliveira), a senhora da cadeira de rodas já havia aparecido em uma situação bem diferente. No velório de Claudine (Cassia Kiss), lá estava ela (também na cadeira de rodas) como figurante -- e o mais impressionante: bem ao lado de Roberval, que futuramente a enganaria com Laureta. Será que está faltando elenco de apoio ou figurante na Globo?