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Assédio, impotência, palavrão: As confissões e gafes de 4 padres famosos

Do UOL, em São Paulo

30/08/2017 04h00

O padre Reginaldo Manzotti pegou muita gente de surpresa ao revelar o seu lado roqueiro e a sua paixão incondicional pela banda Guns N’ Roses, durante entrevista exibida na RedeTV!, na semana passada.

"Sempre quis ser o Axl Rose. (…) Fugia pela janela do seminário para assistir ao cover do Guns", afirmou o religioso, na ocasião.

Mas a revelação inusitada feita por Manzotti não é algo inédito, nem uma exceção. De assédio, impotência ou palavrão: a seguir, o UOL reuniu gafes e confissões feitas por padres famosos e que também deixaram muitas pessoas boquiabertas.

  • Reprodução/TV Globo

    Assediado por apresentador gay

    Em fevereiro, o padre Fábio de Melo surpreendeu ao revelar, na biografia "Humano Demais", que um apresentador de TV assumidamente gay o assediou de maneira insistente. "Mas a pior de todas as invasões veio de uma personalidade brasileira, um apresentador de televisão assumidamente homossexual, que viajou algumas vezes a Taubaté na expectativa de encontra-lo. Dizia ao porteiro que gostaria de falar com o padre Fábio, esperava que seu rosto conhecido servisse para abrir as portas, mas como o porteiro tinha ordens para dizer que o padre 'jamais' estava em casa, o tal apresentador deixava flores e presentes na portaria", diz o texto, assinado pelo jornalista Rodrigo Alvarez. Após muitas tentativas, o tal famoso desistiu de assediar o padre.

  • Divulgação/RedeTV!

    Lado roqueiro

    Nada de cânticos religiosos. Cantor, compositor e também roqueiro assumido, o padre Reginaldo Manzotti admitiu a sua paixão pelos Guns N'Roses durante entrevista ao programa "Ritmo Brasil", da RedeTV!. "Sempre quis ser o Axl Rose. Fugia pela janela do seminário para assistir ao cover do Guns. Deixava meu All Star para não fazer barulho porque era de madrugada e ia descalço. Nunca fui pego, mas se eu fosse, acho que seria mandado embora", relembrou ele, aos risos.

  • Divulgação

    Segunda paixão

    Outro padre que também revelou o seu lado roqueiro foi Marcelo Rossi, ícone da música católica principalmente nos anos 1990 e 2000. Em entrevista ao jornal "Extra", o padre disse ser fã de bandas como U2 e Capital Inicial, e ouvi-las sempre em som alto, a contragosto do bispo que também morava na mesma diocese. "Gosto muito de U2, tenho toda a discografia. Ouço muito também Phil Collins, Capital Inicial, Eric Clapton... Sempre gostei de rock, desde garoto", revelou.

  • Joao Wainer/Folha Imagem

    Impotência x calvície

    Marcelo Rossi voltou aos holofotes em abril de 2009, depois de dizer em entrevista à revista "Quem", em 2009, que poderia ficar impotente. Isso aconteceria porque o religioso estaria tomando remédio contra a calvície, cujo efeito colateral poderia ser impotência sexual. "A única coisa que não queria era ser é careca. E eu estava ficando. Passei a tomar um hormônio cujo efeito colateral é impotência. Como sou celibatário, não me preocupo com isso", disse.

  • Washington Possato/Divulgação

    Ops, deu ruim!

    Considerado um dos padres mais populares-cantores mais populares do país, com mais de 600 mil cópias de discos vendidas, o padre Alessandro Campos --conhecido como "padre sertanejo"-- passou por um constrangimento ao vivo, durante o seu extinto programa, na TV Aparecida, em 2015. Ele perdeu a paciência enquanto as Irmãs Galvão se apresentavam, porque o microfone de uma delas não parava no lugar. Irritado, chamou alguém da produção: "Vem arrumar logo essa merda aqui", disparou. O padre acabou sendo demitido, embora a emissora não tenha afirmado que a saída relação com o episódio.