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Fora do plim plim! Seis jornalistas que, como Evaristo, esnobaram a Globo

Evaristo Costa no "Jornal Hoje" Imagem: Reprodução/TV Globo

Do UOL, no Rio

21/07/2017 04h00

A notícia de que Evaristo Costa, âncora do "Jornal Hoje" desde 2004, não quer renovar seu contrato pegou não só a Globo de surpresa, como os telespectadores, que fizeram até campanha #ficaevaristo nas redes sociais.

Segundo o colunista Flávio Ricco, só depois do período fora do Brasil com a família, o jornalista vai decidir seu futuro na TV.

O UOL relembra outros seis jornalistas que escolheram sair da maior emissora do país.

  • Imagem: Marcos Ribas/Brazil News
    Imagem: Marcos Ribas/Brazil News

    Ana Paula Padrão

    Correspondente em Londres e Nova York e âncora do "Jornal da Globo", ela deixou a emissora em 2005, após 18 anos na casa, para assinar com o SBT. "É muito confortável estar na bancada. É um funil muito grande para chegar até lá e, quando a gente chega, não quer levantar mais. Entrei com 21 anos e saí com quase 40 e não era mais ali que eu iria conseguir outras coisas na vida", declarou, no "The Noite". Quatro anos mais tarde mudou novamente, para a Record. Em 2014, estreou na Band e no entretenimento no comando do "Masterchef", que apresenta até o momento.

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Daiana Garbin

    Depois de 8 anos na Globo, onde foi repórter do "SPTV" e do "Bem Estar", a jornalista decidiu começar um novo ciclo em abril de 2016. A partir dali, lançou seu canal no YouTube, "Eu Vejo", onde fala sobre o transtorno da disfunção da imagem, também conhecido como dismorfia, que sofre desde a infância. "Se você me perguntar se não fiquei com medo de largar um emprego certo e arriscar, tive muito. Mas é um projeto do coração, vou poder ajudar as pessoas", declarou, à época, ao UOL. A mulher de Tiago Leifert tem planos de lançar um site e um livro sobre o tema no segundo semestre deste ano.

  • Imagem: Reprodução/Record
    Imagem: Reprodução/Record

    Paulo Henrique Amorim

    O motivo para o jornalista decidir encerrar seus 12 anos na Globo, quase oito como correspondente em Nova York, e assumir uma nova função na Band foi simples: uma proposta para ganhar o dobro e voltar para o Brasil. "Quando você passa um determinado período no exterior, não volta nunca mais. A sua filha fica noiva de um americano, a sua mulher quer ter casa de campo, nunca mais você volta. Johnny Saad fez uma proposta para dirigir o principal jornal da casa [o 'Jornal da Band'], então eu vim embora", disse, em entrevista a Amaury Jr. Desde 2006 na Record, ele passou a ser detrator da Globo.

  • Imagem: Raphael Castello/AgNews
    Imagem: Raphael Castello/AgNews

    Mariana Godoy

    Cansada de viver um casamento na ponte aérea, Mariana Godoy trocou o Rio por São Paulo. De tabela, ela deixou para trás 23 anos, entre Globo e GloboNews, por um programa próprio na RedeTV!. Em outubro de 2014, ela anunciou sua despedida - na época, ela estava à frente do "Jornal das Dez" havia três anos. A jornalista também apresentou "Jornal Hoje", "SPTV" e "Bom Dia São Paulo". Em maio de 2015, ela estreou no "Mariana Godoy Entrevista" e, no mês passado, estreou na Rádio Globo no "Café das Seis", ao lado de Mentor Neto.

  • Imagem: Antônio Chahestian/Divulgação/Record TV
    Imagem: Antônio Chahestian/Divulgação/Record TV

    Mylena Ciribelli

    Depois de 18 anos na Globo, com passagens pelo "Globo Esporte" e "Esporte Espetacular", a jornalista decidiu trocar a casa pela Record. O motivo? Detentora dos direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, a emissora lhe ofereceu a chance de realizar o sonho de cobrir o evento. "Queria muito viajar. É como o sonho de um atleta. Pensei: 'Não vou ficar mais esperando?, porque a Record já tinha comprado os direitos e a seguinte, ninguém sabia de quem seria. Falei: 'Eu quero, então vou atrás do meu sonho'", declarou a apresentadora do "Esporte Fantástico" ao UOL.

  • Imagem: Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Hélio Costa

    O jornalista, que participou de coberturas importantes, como os assassinatos de John Kennedy e Martin Luther King e o enterro de John Lennon e se tornou correspondente internacional da Globo em 1972, deixou a emissora em 1986 para se dedicar à política. Naquele ano, ele se elegeu deputado federal e chegou a disputar o governo de Minas, em 1990 e 1994. Voltou à TV em 90, na criação do programa "Linha Direta", e também apresentou o primeiro "Você Decide", três anos depois. Nos anos 2000, retornou à política como senador e ministro das Comunicações.

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