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Após "gestação" de 9 meses, É de Casa sobe no ibope e se firma na Globo

Apresentadores do É de Casa, da Globo, que cresceu 35% em ibope desde estreia - Renato Rocha Miranda/TV Globo
Apresentadores do É de Casa, da Globo, que cresceu 35% em ibope desde estreia Imagem: Renato Rocha Miranda/TV Globo

30/04/2016 09h43Atualizada em 30/04/2016 11h07

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Foram cerca de nove meses, uma espécie de gestação turbulenta, que incluiu semanas seguidas de derrotas para os desenhos e seriados da Disney no SBT e dúvidas sobre sua viabilidade.

Mas o matutino “É de Casa” finalmente parece ter solidificado na grade dos sábados na Globo.

Aposta pessoal do diretor Boninho, o programa foi criticado (inclusive por esta coluna) por ter um número recorde de apresentadores (seis) e por parecer, muitas vezes, uma colcha de retalho de quadros.

Mas , após nove meses, o programa cresceu mais de 35% em audiência (de 5,7 para quase 7,2 pontos), virou líder isolado e afastou o fantasma de Walt Disney: o SBT caiu para segundo lugar. Era praticamente o único horário da semana em que  o SBT liderava a audiência tanto em São Paulo, como no país.

Apresentado por Ana Furtado, Tiago Leifert, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Zeca Camargo e André Marques, o “É de Casa” surgiu com uma proposta parecida com a de outros programas matinais da TV, mas com uma pegada diferente da concorrência (e mais competente e bem produzida).

Ele se propõe a ser um programa ao mesmo tempo de entretenimento e de serviço. A ideia é levar dicas práticas para o telespectador.

Exibido aos sábados de manhã, pode ensinar desde uma receita de carne de panela, uma dica de cosmética ou até mesmo como fazer reparos em um determinado objeto.

Ao mesmo tempo mantém o tom mais informal possível, com os apresentadores fazendo brincadeiras entre si e com os convidados.