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Ricardo Feltrin

Evandro Santo, do "Pânico": De criança pobre a investidor em imóveis e arte

Amanda Ramalho e Evandro no lançamento do livro "O Melhor do Pior", na Livraria Cultura do Conjunto Nacional - Paduardo/AgNews
Amanda Ramalho e Evandro no lançamento do livro "O Melhor do Pior", na Livraria Cultura do Conjunto Nacional Imagem: Paduardo/AgNews

Colunista do UOL

22/02/2017 07h02Atualizada em 22/02/2017 10h47

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Para um menino mineiro que nasceu pobre e carente, abandonado até pela mãe, Evandro Santo pode se considerar um raro vencedor.

Após dez anos de “Pânico” e de exposição, ele conseguiu comprar um apartamento e afirma que em breve comprará seu segundo imóvel.

Evandro diz que também investe um pouco do que ganha em quadros e outras obras de arte.

Este ano, além do programa na TV e de apresentações, pretende publicar uma espécie de livro-diário, mas faz segredo sobre seu conteúdo.

Com a mãe, que durante anos não aceitou sua orientação sexual, diz que fez as pazes e que a ajuda como pode. “Mas ela não quer parar de trabalhar.”

A genitora o respeita hoje, bem como a seu trabalho.

“A gente se ama, ela hoje adora meu trabalho, me admira e você não imagina como isso tem um valor imenso pra mim.”

@feltrinoficial