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Ricardo Feltrin

"Feirão" audiovisual em Minas prevê negócios de R$ 400 milhões este ano

Netflix é a grande ausência (e a mais comentada) da Max 2017, em BH - Getty Images
Netflix é a grande ausência (e a mais comentada) da Max 2017, em BH Imagem: Getty Images

Colunista do UOL

24/08/2017 07h11Atualizada em 24/08/2017 10h14

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Em seu segundo ano de existência, a Max Minas Gerais Expo sonha grande e espera movimentar até R$ 400 milhões em negócios este ano.

Sediada em Belo Horizonte, a Max já é o segundo maior evento do gênero no país, só atrás da Rio Content Market.

Seu objetivo é facilitar e incentivar o encontro entre produtores de conteúdo para TV, cinema, internet, games, canais de TV, artes gráficas, distribuidores e autores.

O evento pode ser comparado a um “feirão de imóveis”. Apenas troque “imóveis por conteúdo audiovisual.

É nesse compra e vende de filmes, seriados, minisséries, websséries, adaptações etc. que a estimativa dos organizadores para este é dobrar o volume atingido no ano passado (R$ 200 milhões).

Globo, Globosat, grupo A&E - History Channel, H20 Films, EBC Brasil, Futura, Kantar Ibope e Looke Encripta são alguns dos participantes.

Uma das ausências mais notáveis (e comentadas) do evento é a Netflix, que não tem nem sequer um representante em Belo Horizonte, a despeito de ser uma das maiores compradoras e exibidoras de conteúdo no Brasil e no mundo.

A coluna não conseguiu localizar representantes do serviço de streaming para comentar a respeito, até a publicação desta coluna.

O jornalista Ricardo Feltrin viaja à Max Minas Expo 2017 a convite da organização do evento.

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