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Letícia Spiller relembra época como paquita: "Era árduo, ficava bem louca"

Do UOL, em São Paulo

22/04/2016 02h25

Letícia Spiller foi uma das convidadas do “Programa do Jô”, na noite desta quinta-feira (21). A atriz, que começou a carreira como a paquita Pituxa Pastel em 1989 no “Show da Xuxa”, explicou o motivo do apelido e relembrou os três anos que ocupou o posto de assistente de palco de Xuxa.

“Era a Pastel porque eu ficava preocupada que tinha que fazer coisas, era muita coisa, tinha muita função. Tinha que escolher crianças, pegar brinquedos, botar as crianças animadas, ficava suando embaixo daquele chapéu”, relembrou. “Tinha também a função de passar os recados da Marlene [Mattos] para a Xuxa, a gente ficava bem louca (risos), era árduo”.

Letícia também falou sobre a convivência com Xuxa e o que aprendeu com a apresentadora.

“Meu primeiro contato com essa luz da Xuxa foi num hospital de paralisia cerebral, ela tinha essa conscientização que também tomava conta da gente. Ficava boba de ver que crianças e até adolescentes com paralisia cerebral você via alegria e luz quando a Xuxa chegava perto. Foi um dos grandes ensinamentos que eu tive menina tento contato com a solidariedade, compaixão, de você ver um universo completamente diferente da sua realidade, um tratamento de choque em vários sentidos”.

Jô Soares não se segurou e elogiou a ex-amiga de emissora, que atualmente está na Record.

Ela é luminosa, erradia uma coisa inexplicável, ela chega e é assim. Me lembro dela bem menina, chegou a participar do meu primeiro programa na Globo “Faça Humor” quase como figurante e era uma pessoa toda acanhada, bem na dela”.