Policiais afirmam não terem visto sinais de agressão em mulher de Depp
A polícia de Los Angeles entrevistou os dois policiais que atenderam Amber Heard, a mulher de Johnny Depp, na noite em que ela alega ter sido agredida pelo marido.
Segundo o site TMZ, no depoimento dos oficiais afirmam que foram chamadas à residência do casal por meio de uma ligação do 911 no nome de Heard. Ao chegarem no local, Heard abriu a porta mas não os deixou entrar. Ao ser questionada, ela apenas informou que teve uma discussão com o marido, sem mencionar o nome de Depp.
Após insistirem em entrar no local, Amber declinou ajuda. Os oficiais dizem ter olhado para a atriz de perto o suficiente para afirmarem que ela não estava machucada.
Os policiais também afirmam que se tivessem visto qualquer sinal de machucados teriam reportado aos superiores e teriam tentado prender o marido.
Revista divulga novas fotos
Também nesta quarta-feira (1º), a revista “People” divulgou novas imagens de Amber com o rosto machucado. Heard acusa Depp de violência doméstica. Ela apresentou nesta terça-feira uma denúncia à Polícia de Los Angeles e prestou depoimento. Na sexta-feira passada, a atriz havia comparecido a um tribunal com hematomas no rosto, acusando o ator de agredi-la.
O juiz encarregado do caso, Carl Moor, emitiu uma ordem de restrição contra Depp, a qual o impede de se aproximar da mulher até 17 de junho.
A agressão teria ocorrido no dia 21 de maio. Segundo a atriz, Depp teria jogado um celular em seu rosto após uma discussão no apartamento que dividiam em Los Angeles.
Na "People", fontes ligadas ao casal disseram que o relacionamento do casal era "tóxico" e que eles "brigavam muito". Uma pessoa ligada a Depp afirmou que ele costuma "ficar mal-humorado, difícil e introvertido quando as coisas não estão indo bem em um relacionamento". "Quando ele fica assim, ele pode agir de uma forma grosseira", acrescentou.
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