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Flores e maçãs cobrem caixão de Rubén Aguirre, o Professor Girafales

18.jun.2016 - Caixão do ator Rubén Aguirre, o Professor Girafales de "Chaves", coberto por flores em Puerto Vallarta, no México - Reprodução / Twitter
18.jun.2016 - Caixão do ator Rubén Aguirre, o Professor Girafales de "Chaves", coberto por flores em Puerto Vallarta, no México Imagem: Reprodução / Twitter

Do UOL, em São Paulo

19/06/2016 08h43

O velório do ator Rubén Aguirre, intérprete do Professor Girafales na série "Chaves", aconteceu na tarde deste sábado (18) em Puerto Vallarta, no México. Ele tinha 82 anos e morreu por causa de uma pneumonia.

Fotos recentes do ator e de quando ele interpretava seu personagem mais famoso da TV estavam a mostra no local. Uma banda de mariachi tocou o tema do programa de TV durante a cerimônia.

O caixão recebeu muitas flores e também maçãs, em referência ao Professor Girafas, que recebi a fruta dos alunos no seriado.

Edgar Vivar, que interpretou o Senhor Barriga, publicou uma foto do velório em seu Twitter. “Até sempre, meu professor preferido”, ele escreveu.

Já Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha, não compareceu. Em entrevista ao jornal mexicano "El Universal", ela contou que ficou "muito triste", mas não poderia ir à cerimônia porque está em turnê. "Como Aguirre e Vivar apoiaram a Televisa e o Chespirito (Roberto Gómez Bolaños), então deixamos de nos falar", disse Maria Antonieta.

Florinda Meza, a Dona Florinda e par romântico do ator em “Chaves”, disse que não iria ao enterro porque ainda sofre com a morte de seu marido, Bolaños. "Seria reviver o que não posso superar. Já passou um ano e meio e não consegui superar. Acho que depois visitarei seu túmulo e sua família", explicou Florinda.

Além de Aguirre, outros três protagonistas da série já morreram: Ramón Valdés (1988), o Seu Madruga; Angelines Fernández (1994), a Dona Clotilde/Bruxa do 71; e Robérto Gómez Bolaños (2014), o criador e protagonista de "Chaves". O intérprete de Godínez (Horacio Gómez Bolaños) morreu em 1999, e o de Jaiminho (Raúl ‘Chato’ Padilha), em 1994.