Elenco de "Supermax" foi isolado em 'presídio' longe do glamour do Projac
Giselle de Almeida
Do UOL, no Rio
28/06/2016 15h01Atualizada em 28/06/2016 22h12
Na ficção, sete homens e cinco mulheres ficam confinados em um presídio de segurança máxima na disputa por um prêmio de R$ 2 milhões. Na vida real, o elenco de "Supermax", nova série da Globo, experimentou um certo isolamento dos próprios colegas de emissora. Foi num cenário de dois andares e 800 metros quadrados construído numa parte distante da cidade cenográfica dos Estúdios Globo, no Rio que Mariana Ximenes, Erom Cordeiro e demais atores gravaram parte de suas cenas.
Construído sob uma tenda de 11 metros de altura, o presídio tem 12 celas e uma área comum no térreo e um refeitório e sala de TV no segundo andar.
"Esse é um ambiente quase claustrofóbico. Quisemos que ficasse nos fundos do Projac porque a ideia é que não houvesse essa mistura com o glamour daqui. Procuramos criar esse isolamento. Foi muito importante essa convivência", afirmou o diretor José Alvarenga Jr., um dos criadores da atração ao lado dos roteiristas Fernando Bonassi e Marçal Aquino.
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Desta vez, o trio responsável por "Força Tarefa" e "O Caçador" aposta numa série "transgênero", com estreia prevista para outubro. "É um cruzamento de gêneros. Tem um thriller policial forte, horror, suspense, romance, uma parte investigativa. Todos em função dessa aventura", afirma o diretor.