Topo

Maria Casadevall explica por que não aceitou protagonista de "Sol Nascente"

Loira, Maria Casadevall terá papel em "Vade Retro", com Tony Ramos e Mônica Iozzi - Edson Lopes Jr. /UOL
Loira, Maria Casadevall terá papel em "Vade Retro", com Tony Ramos e Mônica Iozzi Imagem: Edson Lopes Jr. /UOL

Felipe Abílio

Do UOL, em São Paulo

16/08/2016 07h00

Maria Casadevall já tem agendada sua volta ao ar, no primeiro trimestre de 2017, na Globo. A atriz entra no nono episódio de “Vade Retro”, série que será protagonizada por Tony Ramos e Mônica Iozzi. Para dar vida à personagem Lilith na produção, Maria abriu mão da protagonista Alice de “Sol Nascente”, próxima novela das 18h, que acabou nas mãos de Giovanna Antonelli.

“Quando você resolve se envolver em um trabalho, ele tem que ter a ver com o seu pensamento naquele momento, tem que ter algum desafio que você esteja buscando. Quando li o roteiro do ‘Vade Retro’, mesmo entrando no nono episódio, me apaixonei pelo que eu li, quis fazer parte daquilo. É uma questão de encontro mesmo, sabe? É uma participação forte, eu me apaixonei antes de chegar nas cenas da minha personagem".

Maria contou que o gênero da série mistura terror e comédia, e que é diferente de tudo o que ela já viu em produções brasileiras.

“A gente chama de um terror comédia. Nunca vi nada similar na produção de série nacional, é a primeira vez que se aborda o terror e a comédia ao mesmo tempo”, disse ela. “Me lembra muito 'Penny Dreadful', que é maravilhosa, mas lá é o terror de verdade, aqui a gente brinca com isso. Todos os personagens passeiam entre o mundo real e o mundo obscuro, então o pessoal vai ficar em dúvida se é um ser humano ou se tem alguma ligação com o mal”.

Loira para o novo trabalho, Maria contou que ainda não começou a gravar, mas que já sentiu o clima bacana entre os atores nos ensaios.

“Fiz esse cabelo, mas está na segunda etapa ainda, tem mais uma. A série é de poucos atores, tudo gira em torno de uma trama só. A minha personagem é a Lilith. Eles começaram a gravar, então já pegar o trem andando tem seu lado bom e ruim. O processo de ensaio foi muito unido, então pude acompanhar e ir matutando como eu entraria”.