Frentista descamisado de "A Lei do Amor" leva cantadas de homens e mulheres
"Nossa, que lindo!", "Ô, lá em casa!". Assim que entra nas redes sociais, Gabriel Chadan dá de cara com elogios e cantadas graças às desinibidas performances como o frentista Robinson em "A Lei do Amor", muitas delas sem camisa ou envolvendo um sensual banho de mangueira para atrair fregueses para o posto de Salete (Claudia Raia). Para gravar as sequências, o ator garante que a vergonha passa longe, mas na hora de comentar a repercussão do personagem, ele fica meio acanhado.
"Tem umas brincadeirinhas, Robinson está mexendo com o imaginário das pessoas. Quando você faz um vilão, recebe comentários um pouco mais ácidos. Como ele tem essa brincadeira da dança e do corpo, rapazes e meninas fazem comentários. Levo numa boa. Um bofão três vezes maior que eu uma vez disse: 'Me interesso'. Essa movimentação mostra que o Robinson, em pouco tempo, já está se comunicando com as pessoas", analisa o intérprete de 29 anos.
Em cena, Chadan garante que consegue relaxar e se divertir, mesmo quando o roteiro envolve cenas quentes com Claudia Raia.
"Fico tranquilo, porque existe muito cuidado. Quando alguém vê, parece que é de bate pronto, mas já estou com essas cenas há pelo menos cinco meses. A gente faz uma preparação psicológica, de desprendimento. Sou fã da Claudia, mas na hora a gente se conecta com o estudo, não existe hierarquia. Nas cenas com a Bruna Hamú [que interpreta Camila] também tem muito respeito e divertimento", afirma ele, visto recentemente em "Liberdade, Liberdade" como o rebelde Maia.
Apesar do assédio bem-humorado, o ator não leva muito a sério a possibilidade de vir a ser considerado galã graças ao papel. "Não acredito nisso. Robinson é desejado pelas mulheres, mas há sete meses eu vivia um viciado suicida no teatro [no espetáculo 'Roleta Russa']. Dificilmente alguém falaria que eu seria galã. Quem é galã? O Fábio Assunção, o Gianecchini... Os caras parecem deuses!", brinca.
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