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Fernanda Machado diz que é mãe em tempo integral: "Sem babá e empregada"

Do UOL, em São Paulo

31/01/2017 10h15


A atriz Fernanda Machado (36) falou sobre a dedicação em tempo integral ao filho, Lucca. Ela disse que decidiu cuidar do bebê, que está com 1 ano, por conta própria e sem ajuda nem mesmo de uma babá.

"Mãe em tempo integral! Sem babá, sem empregada, sem família por perto, marido trabalha das 8:30 da manhã às 6:30 da noite, incluindo alguns finais de semana, como esse que passou", disse ela em sua conta do Instagram na segunda-feira (30).

Segundo Fernanda, é difícil se afastar do filho: "Eu escolhi essa jornada de aprendizado, o trabalho mais importante e mais desafiador que eu já tive na vida. Foi uma escolha totalmente emocional, meu coração não me deixa ficar longe dele, é mais forte do que eu".

E até isso vai ter que ser um aprendizado, em algum momento vou ter que aprender a me desgarrar um pouquinho... Muito obrigada a todos que mandaram mensagens lindas de carinho e apoio", afirmou.

Fernanda Machado deu à luz em Santa Barbara, nos Estados Unidos, onde mora atualmente. O menino é fruto do relacionamento com o americano Roberto Riskin.

"Fui acusada de torturar meu filho"
Recentemente, a atriz se viu alvo de uma polêmica depois de mostra um vídeo do filho dormindo sozinho no berço. Nos comentário, foi até acusada de "torturar o menino. 
 
"Ontem postei um vídeo do Lucca dormindo em pé no berço. Ele sempre vai pro berço depois do mamá, sonolento, mas acordado, e lá ele brinca, faz uma ginástica do sono que eu adoro assistir pelo monitor. [...] No meio dessa ginástica ele levantou e tava tentando se equilibrar dormindo, sem choro, só tentando ficar em pé enquanto dormia, coisa mais fofa. Mas fui acusada de estar torturando meu filho, deixando ele sozinho no berço, de estar colocando ele em risco, de não amá-lo, de não dar colo", desabafou na rede social.
 
De acordo com os especialistas ouvidos pelo UOL Estilo, a atriz foi mal interpretada por seus seguidores nas redes sociais. "Antes de crucificar ou agredir alguém, é interessante entender melhor a situação. A cama compartilhada é uma possibilidade, mas ninguém é mais mãe ou menos mãe ou dá mais ou menos carinho só porque faz", explicou o pediatra e presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), Moises Chencinski.