Ralf ou Daniel? Lancellotti tem seu preferido para Milena em "Sol Nascente"
A entrada de Daniel (Lucas Lucco) em “Sol Nascente” pode até ter balançado os sentimentos de Milena, mas no coração de sua intérprete, Giovanna Lancelotti, a decisão já está tomada. Para ela, a personagem deveria terminar a trama com Ralf (Henri Castelli).
"Eu torço pelo Ralf. Acho que ele teve uma importância muito grande em muitos momentos da Milena (mesmo antes de namorarem) e se amam de verdade”, diz Giovanna em entrevista ao UOL
A atriz diz que concorda com a decisão dos autores de balançarem a relação do casal Ralena na reta final, porque dá mais veracidade para a relação. Para ela, “por mais que o casal se ame muito, são duas pessoas diferentes que inevitavelmente irão se desentender num momento ou em outro”.
“Tenho recebido muitas mensagens de gente realmente chateada com essa crise do casal e principalmente com a entrada do professor Daniel, que abalou ainda mais os dois. É impressionante como eles [espectadores] torcem mesmo pelo casal. Mas acho interessante mostrar esse lado ruim, que todo casal passa”, diz a atriz.
Um dos principais pontos de discórdia entre o casal da novela é o ciúme excessivo de Ralf e o fato de Milena tentar equilibrar o relacionamento com a vida universitária, já que ela acabou de ingressar no curso de veterinária.
“Ela é nova e quer viver a vida. Nada impede de fazer isso namorando, contanto que seja um namorado parceiro e tranquilo, como ele era antes”, opina Giovanna.
Nos próximos capítulos da novela, o romance vai ficar ainda mais abalado já que Daniel e Milena continuarão ficando mais próximos.
Pressão para casar
Aos 23 anos, Lancellotti está atualmente namorando o artista plástico Luca Ewbank. Ela diz que é constantemente questionada sobre casamento, mas que não se incomoda, nem se sente pressionada. “É normal essa curiosidade da mídia e das pessoas, mas sempre lidei bem com isso”, afirma.
“Quando estamos apaixonados, claro que pensamos num futuro junto com a pessoa. Mas tudo tem seu tempo e nós somos muito conscientes em relação a isso. Acho que antigamente essa pressão era maior. Hoje em dia as mulheres têm mais liberdade e voz ativa de falar quando quer e quando não quer”, conclui.
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